Saúde mental e qualidade de vida de servidores públicos: avaliando protocolo de intervenção para dor

Autores

  • Bárbara Kolstok Monteiro UFSCAR
  • Maria de Jesus Dutra dos Reis UFSCAR
  • Mônica Fernanda Favoreto da Silva

DOI:

https://doi.org/10.31505/rbtcc.v19i2.1032

Palavras-chave:

Dor crônica, Protocolo de intervenção comportamental, Saúde do trabalhador, Qualidade de vida, Indicadores de saúde mental

Resumo

O presente estudo procurou avaliar os efeitos de um protocolo de intervenção comportamental para trabalhadores com dor crônica. Participaram cinco funcionárias públicas com idade entre 36 e 61 anos; três tinham o diagnóstico de fibromialgia, uma de enxaqueca e uma neurite. A intervenção foi programada utilizando um procedimento de linha de base múltipla em quatro fases: 1) linha de base; 2) módulo 1 (psicoeducação); 3) módulo 2 (relaxamento); 4) módulo 3 (estratégias de enfrentamento). Para avaliação foram utilizados: roteiro de entrevista; inventário de sintomas de stress para adultos de Lipp (ISSL); inventário Beck de depressão e de ansiedade; escala Fast e inventário WHOQOL-BREF. Registros individuais mostraram uma relação entre a intensidade da dor e pouca efetividade nas condições de trabalho (r=0,86; p<0,000). Três participantes apresentaram aumento no indicador total de qualidade de vida. Os resultados mostraram uma diminuição nas medidas de depressão, ansiedade e estresse.

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Publicado

15/11/2017

Como Citar

Monteiro, B. K., Reis, M. de J. D. dos, & Silva, M. F. F. da. (2017). Saúde mental e qualidade de vida de servidores públicos: avaliando protocolo de intervenção para dor. Revista Brasileira De Terapia Comportamental E Cognitiva, 19(2), 42–62. https://doi.org/10.31505/rbtcc.v19i2.1032

Edição

Seção

Pesquisas originais