Modelo Experimental de Corrupção
efeitos da magnitude e da probabilidade de punição em humanos
DOI:
https://doi.org/10.31505/rbtcc.v23i1.1508Palavras-chave:
corrupção, probabilidade de punição, magnitude de puniçãoResumo
O estudo propôs um modelo experimental da corrupção, para investigar o efeito da magnitude e da probabilidade da punição, em situação experimental. O experimento simulou o ato corrupto típico, em um jogo com estudantes universitários e foi dividido em duas fases, com uma sessão cada uma, também para avaliar o efeito da exposição à contingência de punição. O participante deveria escolher entre duas alternativas: uma com reforçadores de menor magnitude sem punição associada, e outra com reforçadores de maior magnitude, com punição manipulada em sete condições experimentais. Os achados permitem concluir que houve inicialmente redução maior do comportamento indesejável com a magnitude da pena, porém, após contato prolongado com a contingência, e melhor discriminação das probabilidades em vigor, observou-se efeito crescente da probabilidade. Houve efeito de ordem das condições apresentadas com recuperação das respostas nos grupos em que a punição foi aplicada de forma decrescente.
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