Para desencadear uma revolução social analistas do comportamento devem abraçar o conhecimento comunitário

Autores

  • Guilherme Bergo Leugi Editor Associado, [Curitiba-PR]
  • Bernard Guerin University of South Astralia

DOI:

https://doi.org/10.31505/rbtcc.v18i0.846

Palavras-chave:

behaviorismo radical, revolução, conhecimento comunitário, análise contextual, mudança social

Resumo

O presente artigo é um comentário critico acerca da tradição analítico-comportamental em suas tentativas de lidar com e interpretar fenômenos e problemas sociais, concentrando-se principalmente na escolha por perguntas de pesquisa que poderiam levar a ‘revoluções’ tanto na maneira como interpretamos tais fenômenos, quanto na promoção de mudanças sociais em larga-escala. Foram explorados contextos amplos que controlam e informam as escolhas dos analistas do comportamento, e exemplos foram apresentados. Este estudo sugere que, para promover mudanças sociais na direção de uma sociedade mais igualitária pelo uso da análise do comportamento, pesquisadores e profissionais deveriam examinar mais meticulosamente suas próprias decisões sobre quais fontes de conhecimento deveriam ser consideradas ao intervir em sociedade. Ademais, a interpretação aqui apresentada defende uma análise social radical de fenômenos sociais, de acordo com o behaviorismo radical e análise contextual. Tal análise deveria considerar o conhecimento já produzido ou em produção pela população que dela fará parte.

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Publicado

26/08/2016

Como Citar

Leugi, G. B., & Guerin, B. (2016). Para desencadear uma revolução social analistas do comportamento devem abraçar o conhecimento comunitário. Revista Brasileira De Terapia Comportamental E Cognitiva, 18(esp.), 73–83. https://doi.org/10.31505/rbtcc.v18i0.846

Edição

Seção

Artigos Conceituais