J. G. Holland, contracontrole social e socialização do behaviorismo radical

Autores

  • Celso Pereira de Sá Fundação Getúlio Vargas - Rio de Janeiro

DOI:

https://doi.org/10.31505/rbtcc.v18i0.844

Palavras-chave:

J. G. Holland, contracontrole social, behaviorismo radical

Resumo

Este breve texto sobre as contribuições de J. G. Holland à análise do comportamento começa com um reconhecimento da sua influência, principalmente no que se refere ao exercício do contracontrole, na elaboração da minha tese de doutorado dez anos depois. Em seguida, os problemas de aceitação da orientação comportamental nos ambientes acadêmico e leigo apontados por Holland são discutidos à luz de outras evidências. Uma parte seguinte do texto descreve e discute sucintamente a pesquisa realizada como parte da tese, com ênfase à produção de uma cartilha de contracontrole social e à avaliação do seu uso por líderes sindicais, políticos e comunitários, em termos de informantes qualificados. Finalmente, são desenvolvidas considerações acerca da possível socialização atual do behaviorismo radical pela prática da terapia comportamental, assim como de uma das últimas produções de Skinner destinadas ao público leigo.

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Publicado

26/08/2016

Como Citar

Sá, C. P. de. (2016). J. G. Holland, contracontrole social e socialização do behaviorismo radical. Revista Brasileira De Terapia Comportamental E Cognitiva, 18(esp.), 52–60. https://doi.org/10.31505/rbtcc.v18i0.844

Edição

Seção

Artigos Conceituais