Da denúncia ao compromisso: servirão os princípios revolucionários para os comportamentalistas?

Autores

  • Diego Mansano Fernandes UNESP Bauru
  • Júnio Vieira de Rezende UNESP Bauru

DOI:

https://doi.org/10.31505/rbtcc.v18i0.843

Palavras-chave:

revolução, comportamentalismo, análise comportamental da cultura, anticapitalismo

Resumo

Os princípios revolucionários podem orientar análises e ações com potencial efetividade na luta por justiça social. Nesse sentido, notamos que não apenas os princípios comportamentais servem aos revolucionários, como pontua James Holland, mas que os princípios revolucionários também podem servir aos comportamentalistas. Este trabalho tem como objetivo sustentar a validade de tal premissa, a qual aponta para a necessidade permanente do debate ético e político de exame das consequências que selecionam as práticas científicas e profissionais dos analistas do comportamento. Para tanto, analisamos o significado de “revolução” para Holland, a fim de situar seu texto no debate político; pontuamos parcialmente as bases políticas e econômicas das condições atuais de vida; e, por fim, apresentamos um movimento social contemporâneo de caráter revolucionário e sugerimos sua compatibilidade com a filosofia behaviorista radical no que tange às visões de mundo e de indivíduo, o Deep Green Resistance.

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Publicado

26/08/2016

Como Citar

Fernandes, D. M., & Rezende, J. V. de. (2016). Da denúncia ao compromisso: servirão os princípios revolucionários para os comportamentalistas?. Revista Brasileira De Terapia Comportamental E Cognitiva, 18(esp.), 40–51. https://doi.org/10.31505/rbtcc.v18i0.843

Edição

Seção

Artigos Conceituais