O carteiro, o poeta e skinner: um estudo sobre a metáfora

Autores

  • Nicolau Kuckartz Pergher
  • Maria Angélica Ferreira Dias

DOI:

https://doi.org/10.31505/rbtcc.v11i1.380

Palavras-chave:

Eventos privados, Metáfora, Behaviorismo radical, “O Carteiro e o Poeta”, Tacto.

Resumo

No presente trabalho, foram enumeradas algumas variáveis que poderiam ter controlado a utilização de metáforas por parte dos personagens do filme O Carteiro e o Poeta. Por exemplo, quando o personagem verbaliza Senti-me como uma barco sacudido pelas palavras, sugerimos que o efeito que sentiu ao escutar o poema foi semelhante ao efeito que havia sentido ao estar num barco, ao mar. Tanto no barco quanto diante do poema, o personagem sentiu enjôo. No artigo, as metáforas são diferenciadas das respostas-padrão, que já têm seu uso difundido na comunidade verbal. Sugere-se que a recitação de poesias por parte do carteiro tem função de mando, tendo como conseqüência a aproximação da mulher amada. Também são apresentados os operantes verbais ecóico e intraverbal, que servem para analisar a reprodução de poesias anteriormente criadas pelo poeta.

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Publicado

01/02/2009

Como Citar

Pergher, N. K., & Dias, M. A. F. (2009). O carteiro, o poeta e skinner: um estudo sobre a metáfora. Revista Brasileira De Terapia Comportamental E Cognitiva, 11(1), 1–14. https://doi.org/10.31505/rbtcc.v11i1.380

Edição

Seção

Pesquisas originais