Orientação e Auto-orientação em Atendimentos de Terapeutas Analítico-comportamentais Experientes e Pouco Experientes

Autores

  • Juliana Cristina Donadone
  • Sonia Beatriz Meyer

DOI:

https://doi.org/10.31505/rbtcc.v7i2.31

Palavras-chave:

terapeutas analítico-comportamentais, experiência, orientação, auto-orientação, behavior therapists, experience, orientation, self-orientation

Resumo

Em busca de uma melhor compreensão do controle por regras em terapia, verificou-se a presença de orientação e auto-orientação em sessões de terapeutas analítico-comportamentais experientes e pouco experientes e se estas se diferenciavam quanto ao grau de especificidade. Foi considerada “orientação” uma indicação do terapeuta do que fazer fora da sessão e “auto-orientação” quando essa indicação era emitida pelo cliente. Participaram seis terapeutas pouco experientes e três experientes, cada um atendendo três clientes adultos por três sessões. Terapeutas experientes apresentaram grande variação quanto ao uso da orientação entre clientes e entre sessões e, em média, orientaram mais que os pouco experientes. A maioria dos clientes dos terapeutas experientes se auto-orientou mais que os dos outros terapeutas. Predominaram orientações e autoorientações para ação específica. Uma ou mais orientações e auto-orientações ocorreram em sessões conduzidas por terapeutas analítico-comportamentais, sugerindo que emissão e alteração de regras podem contribuir com mudanças no processo terapêutico.

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Publicado

01/07/2005

Como Citar

Donadone, J. C., & Meyer, S. B. (2005). Orientação e Auto-orientação em Atendimentos de Terapeutas Analítico-comportamentais Experientes e Pouco Experientes. Revista Brasileira De Terapia Comportamental E Cognitiva, 7(2), 219–229. https://doi.org/10.31505/rbtcc.v7i2.31

Edição

Seção

Pesquisas originais