Comportamento autoclítico: Características, classificações e implicações para a Análise Comportamental Aplicada

Autores

  • Bruna Colombo dos Santos UFPA
  • Carlos Barbosa de Souza UFPA

DOI:

https://doi.org/10.31505/rbtcc.v19i4.1096

Palavras-chave:

comportamento verbal, autoclítico, análise aplicada do comportamento, Skinner

Resumo

Skinner propôs um tratamento funcional da linguagem, definindo comportamento verbal como comportamento estabelecido e mantido por consequências mediadas, fornecidas por um ouvinte especialmente treinado por uma comunidade verbal. Também apresentou uma taxonomia desse tipo de comportamento: operantes primários – mando, tato, ecoico, intraverbal, transcrição e textual – e secundário – autoclítico. Existem poucos estudos experimentais sobre autoclíticos, o que pode ser prejudicial para a área, pois esse operante é essencial na compreensão de repertórios verbais complexos. Essa reduzida frequência pode ser fruto da complexidade do tema e da dificuldade em compreendê-lo, dada a forma intrincada e distribuída na qual ele é tratado no Verbal Behavior. Neste artigo, apresenta-se de forma integrada o tratamento oferecido por Skinner ao autoclítico. Essa sistematização pode possibilitar maior compreensão sobre o tema e estimular novas investigações. Nessa direção, aponta-se possíveis usos dessa interpretação para o desenvolvimento de pesquisas e intervenções na Análise Comportamental Aplicada

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Publicado

25/02/2018

Como Citar

Santos, B. C. dos, & Souza, C. B. de. (2018). Comportamento autoclítico: Características, classificações e implicações para a Análise Comportamental Aplicada. Revista Brasileira De Terapia Comportamental E Cognitiva, 19(4), 88–101. https://doi.org/10.31505/rbtcc.v19i4.1096

Edição

Seção

Revisões sistemáticas de literatura