O Teste da Simulação do Falar em Público não gera ansiedade em adolescentes surdos ou ouvintes

Autores

  • Cintia Nazaré Madeira Sanchez UNESP Bauru
  • Amauri Gouveia Junior UFPA

DOI:

https://doi.org/10.31505/rbtcc.v13i2.451

Palavras-chave:

surdez, ansiedade, língua brasileira de sinais, Teste da Simulação do Falar em Público

Resumo

O presente trabalho pretendeu comparar a ansiedade relatada através da Escala Analógica de Humor (EAH) no Teste da Simulação do Falar em Público em adolescentes surdos e ouvintes. Participaram do experimento quinze surdos que dominam o alfabeto digital e a Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) (grupo experimental) e quinze ouvintes (grupo controle) com idades entre 11 a 18 anos, pareados em relação a variáveis sócio-econômicas e sexo. Ambos os grupos foram submetidos individualmente ao teste da simulação do falar em público, no qual a escala analógica de humor foi aplicada nas fases de adaptação, pré-discurso, durante o discurso e pós-discurso. Os resultados obtidos em ambos os grupos indicam que para a população de adolescentes o teste não gerou a ansiedade tipicamente relatada em adultos e não houve diferença estatística significativa entre os grupos segundo tipo de linguagem usada.

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Publicado

27/12/2011

Como Citar

Sanchez, C. N. M., & Junior, A. G. (2011). O Teste da Simulação do Falar em Público não gera ansiedade em adolescentes surdos ou ouvintes. Revista Brasileira De Terapia Comportamental E Cognitiva, 13(2), 21–32. https://doi.org/10.31505/rbtcc.v13i2.451

Edição

Seção

Pesquisas originais