Equivalência de estímulos e uso de jogos para ensinar leitura e escrita

Autores

  • Camila Harumi Sudo
  • Paulo Guerra Soares
  • Silvia Regina de Souza
  • Verônica Bender Haydu

DOI:

https://doi.org/10.31505/rbtcc.v10i2.228

Palavras-chave:

Jogos, CRMTS, Leitura/escrita, Dificuldades de aprendizagem, Games, Reading/writing, Learning disabilities

Resumo

O estudo investigou se crianças que apresentaram erros de escrita de dissílabos simples aprenderiam a escrever corretamente por meio de jogos, que ensinassem relações entre palavra impressa/CRMTS, palavra impressa/figura, figura/CRMTS, palavra impressa/escrita manuscrita, palavra falada/figura, palavra impressa/palavra falada. Participaram três crianças com idade entre 6 e 8 anos. Inicialmente, realizou-se um ditado de 33 palavras, a partir do qual foram selecionadas, dentre as incorretamente escritas, 8 palavras para o treino. A intervenção consistiu de três jogos: tabuleiro, memória e cópia no quadro de giz. No final, realizou-se um ditado com as 8 palavras de treino e 10 de generalização. Os três participantes apresentaram aumento no número de palavras e sílabas de treino corretamente escritas e, com exceção de uma delas, também nas de generalização. Verificou-se que foi possível ensinar as relações condicionais programadas e que os jogos contribuíram para melhorar a escrita dos participantes. Discute-se a necessidade de futuras investigações.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Downloads

Publicado

19/12/2008

Como Citar

Sudo, C. H., Soares, P. G., Souza, S. R. de, & Haydu, V. B. (2008). Equivalência de estímulos e uso de jogos para ensinar leitura e escrita. Revista Brasileira De Terapia Comportamental E Cognitiva, 10(2), 223–238. https://doi.org/10.31505/rbtcc.v10i2.228

Edição

Seção

Pesquisas originais