Alteração de função de faces por meio da formação de classes de equivalência em crianças com autismo

Autores

  • Pâmella Suyly Gomes Lopes Universidade Federal do Pará
  • Alvaro Junior Melo Silva Universidade Federal do Pará https://orcid.org/0000-0002-3885-5835
  • Romariz da Silva Barros Universidade Federal do Pará

DOI:

https://doi.org/10.31505/rbtcc.v25i1.1748

Palavras-chave:

respostas de atenção a faces, formação de classes de equivalência, TEA

Resumo

O contato visual é importante para o desenvolvimento de diversas habilidades verbais. Este estudo avaliou o efeito da formação de uma classe de equivalência (FCE) com figuras de faces e de item preferido sobre respostas de observação a faces em crianças com TEA. Participaram dois meninos com 4 e 5 anos de idade. Inicialmente, avaliaram-se as respostas de observação a faces em testes em situações estruturada (brincadeira) e natural (experimentador entrando e saudando ou não a criança). Em seguida, foram conduzidos treinos e testes para FCE. As discriminações de linha de base eram pareamento de identidade, com consequências específicas. Testes de observação a faces foram conduzidos novamente. Os resultados apresentam aumento na frequência e na duração de respostas de atenção a faces. Também se verificou aumento da preferência por figuras de faces. Os dados obtidos reforçam a continuidade das pesquisas que exploram o potencial aplicado da FCE.

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Publicado

11/09/2023

Como Citar

Lopes, P. S. G., Silva, A. J. M., & Barros, R. S. (2023). Alteração de função de faces por meio da formação de classes de equivalência em crianças com autismo. Revista Brasileira De Terapia Comportamental E Cognitiva, 25(1). https://doi.org/10.31505/rbtcc.v25i1.1748

Edição

Seção

Pesquisas originais