Protocolo comportamental de avaliação e intervenção precoces para bebês de risco autístico

Autores

  • Paula Suzana Gioia Pontifícia Universidade Católica de São Paulo
  • Cintia Guilhardi ITCR - Campinas

DOI:

https://doi.org/10.31505/rbtcc.v20i3.1221

Palavras-chave:

análise do comportamento, população de risco, avaliação precoce

Resumo

O diagnóstico do transtorno do espectro autista (TEA) é feito, comumente, a partir dos 3 anos de idade, retardando intervenções precoces. Há poucos trabalhos brasileiros voltados à identificação precoce de atipicidade relacionada ao TEA, especialmente dirigidos à população de risco. Este trabalho apresenta um protocolo comportamental de avaliação precoce de sinais de risco de autismo na população de irmãos de 7 a 36 meses de idade. O protocolo foi construído como um instrumento de avaliação de desempenho da criança no ambiente natural, composto de tarefas, realizadas na interação com o cuidador, que pretendem evocar comportamentos-alvo de interação social identificados na literatura como marcadores de risco. Os resultados iniciais referentes à identificação de sinais de atipicidade no desenvolvimento foram correspondentes às avaliações de especialistas.

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Publicado

20/12/2018

Como Citar

Gioia, P. S., & Guilhardi, C. (2018). Protocolo comportamental de avaliação e intervenção precoces para bebês de risco autístico. Revista Brasileira De Terapia Comportamental E Cognitiva, 20(3), 118–135. https://doi.org/10.31505/rbtcc.v20i3.1221

Edição

Seção

Atualização