O efeito de instruções na correspondência verbal em autistas

Autores

  • Thaís Teixeira Plácido Centro Universitário de Brasília – UniCeub
  • Carlos Augusto de Medeiros Centro Universitário de Brasília – UniCeub
  • Gleidson Gabriel da Cruz Universidade de Brasília – UnB

DOI:

https://doi.org/10.31505/rbtcc.v20i3.1212

Palavras-chave:

correspondência verbal, autismo, autorrelato de desempenho, regras

Resumo

Participaram da pesquisa duas crianças e um adolescente que apresentavam diagnóstico de autismo. Foi investigado, a partir de uma tarefa de Matching to Sample (MTS), o efeito de regras gerais e específicas sobre a correspondência verbal fazer-dizer. Após cada tentativa do MTS, os participantes tinham que relatar se haviam acertado ou não a tentativa. As consequências aos relatos de acertos foram manipuladas em três condições experimentais: linha de base, reforçamento para relatos de acertos, reforçamento de relatos correspondentes e retorno à linha de base. As condições com reforçamento de relatos de acertos foram divididas em sem instrução e com instrução geral, que sinalizava a relação  comportamento/consequências, e instrução específica, que sinalizava a relação ocasião/comportamento/consequência. As distorções foram muito mais numerosas nos relatos de erros e não variaram em função das condições experimentais. Houve variabilidade entre os participantes, mas, no geral, os resultados acompanharam a literatura com participantes típicos.

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Publicado

20/12/2018

Como Citar

Plácido, T. T., Medeiros, C. A. de, & Cruz, G. G. da. (2018). O efeito de instruções na correspondência verbal em autistas. Revista Brasileira De Terapia Comportamental E Cognitiva, 20(3), 24–39. https://doi.org/10.31505/rbtcc.v20i3.1212

Edição

Seção

Pesquisas originais