O modelo da equivalência de estímulos na análise de distúrbios de ansiedade: os efeitos da história experimental e da qualidade de estímulos em sujeitos ansiosos e não-ansiosos
DOI:
https://doi.org/10.31505/rbtcc.v1i1.271Palavras-chave:
Equivalência de estímulos, Distúrbios de ansiedade, História experimental, Stimuli equivalence, Anxiety disorders, Experimental historyResumo
Oito sujeitos, quatro ansiosos e quatro não-ansiosos (escolha livre), poderiam no pré-teste formar relações homogêneas (compostas somente por estímulos ameaçadores ou somente estímulos nãoameaçadores) e relações mistas (compostas por estímulos ameaçadores e por estímulos não-ameaçadores). Para oito outros sujeitos, quatro ansiosos e quatro não-ansiosos (escolha forçada), só era possível formar relações mistas. Após treino de relações mistas, no grupo de escolha livre, os nãoansiosos, formaram tanto relações mistas, quanto homogêneas. Porém, os sujeitos ansiosos, formaram somente relações homogêneas. O desempenho de todos os sujeitos do grupo de escolha forçada não demonstrou preferência em formar qualquer um dos tipos de relações. Esses dados sugerem que a dificuldade dos sujeitos ansiosos em formar relações mistas se deve a uma preexistência de classes ameaçadoras e não-ameaçadoras. Um contexto anterior de escolhas forçadamente mistas interfere no desempenho dos sujeitos ansiosos e não-ansiosos.Downloads
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