Avaliação da depressão em pacientes com lesão medular.

Autores/as

  • Maria Inês Gandolfo Conceição
  • Juliana Cal Auad
  • Lísian Vasconcelos
  • Antonia Macêdo
  • Renata Bressanelli

DOI:

https://doi.org/10.31505/rbtcc.v12i1/2.415

Palabras clave:

Depressão, Traumatismo raquimedular, Reabilitação, Transtornos de adaptação

Resumen

Estudos contradizem a crença de que toda pessoa com lesão medular sofre de depressão. Para dimensionar o problema e subsidiar intervenções clínicas em contextos de reabilitação, investigouse o nível de depressão por meio do “Inventário Beck de Depressão” em 125 pacientes lesados medulares internados em hospitais de reabilitação; com idade entre 17 e 63 anos. Destes, 36,8% apresentaram depressão moderada a grave e 35,2%, leve a moderada. Não houve diferenças significativas quanto ao nível de depressão, tempo e tipo de lesão. Além da depressão, constataram-se diversas reações emocionais em diferentes pacientes com sequelas semelhantes. Sugere-se investigar a co-morbidade da depressão com outras doenças e desenvolver instrumentos de avaliação que retirem itens com baixo poder discriminativo entre depressão e lesão medular do inventário Beck.

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Publicado

2010-07-01

Cómo citar

Conceição, M. I. G., Auad, J. C., Vasconcelos, L., Macêdo, A., & Bressanelli, R. (2010). Avaliação da depressão em pacientes com lesão medular. Revista Brasileña De Terapia Comportamental Y Cognitiva, 12(1/2), 43–59. https://doi.org/10.31505/rbtcc.v12i1/2.415

Número

Sección

Pesquisas originais