Comportamento supersticioso em estudantes universitários

Autores

  • Livia Amorin Cardoso PUC GO
  • Ilma A. Goulart de Souza Britto PUC GO
  • Lorismário Ernesto Simonassi PUC GO

DOI:

https://doi.org/10.31505/rbtcc.v18i1.829

Palavras-chave:

comportamento supersticioso, instruções, tempo fixo, contiguidade

Resumo

O experimento foi realizado em um dos cubículos do LAEC da PUC de Goiás equipado com um microcomputador, mouse e uma filmadora. Os participantes foram instruídos que no decorrer do experimento a palavra “parabéns” apareceria na tela do microcomputador. O local foi equipado com uma folha de papel com uma pergunta. A sessão teve a duração de sete minutos, cinco primeiros ocorriam no esquema de tempo fixo de 20 segundos e os dois últimos minutos eram referentes à extinção (TF 20s + Extinção). Dos registros em vídeo foram retiradas oito categorias dos principais fenômenos comportamentais como “manipulação de objetos”, por exemplo, e 47 subcategorias como “manipular o teclado”, “tocar a folha” e “tocar no celular”. O estudo demonstrou que os participantes tiveram um aumento considerável da frequência das respostas de manipular o computador durante as duas fases do experimento; grande parte dos estudantes não descreveu a contingência a qual foram expostos, em seguida ao experimento. Nove participantes comportaram-se como se existisse uma relação causal entre suas respostas e a apresentação do estímulo reforçador. Desse modo, as relações programadas foram de contiguidade e não de contingência e os efeitos observados podem ser explicados com base nas respostas que executaram no momento em que o reforçador era fornecido.

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Publicado

10/06/2016

Como Citar

Cardoso, L. A., Britto, I. A. G. de S., & Simonassi, L. E. (2016). Comportamento supersticioso em estudantes universitários. Revista Brasileira De Terapia Comportamental E Cognitiva, 18(1), 31–44. https://doi.org/10.31505/rbtcc.v18i1.829

Edição

Seção

Pesquisas originais