Uma interpretação analítico-comportamental de contingências estabelecidas pelo Programa Bolsa Família.

Autores

  • Fabiana Albertim Kaiser UEL
  • Verônica Bender Haydu UEL
  • Alex Eduardo Gallo UEL

DOI:

https://doi.org/10.31505/rbtcc.v17i3.816

Palavras-chave:

comportamento governado por regras, operações estabelecedoras, Análise do Comportamento

Resumo

O presente estudo visou descrever algumas das variáveis relacionadas às contingências estabelecidas pelo Programa Bolsa Família (PBF), e fazer uma análise do efeito do estabelecimento de regras/leis sobre o comportamento de “ir à escola” de crianças, adolescentes e jovens, com base em princípios da Análise do Comportamento. Para isso, realizou-se uma revisão sobre o conceito de regras e sobre as características do PBF. O Governo, enquanto agência controladora, faz uso de leis que visam determinar os comportamentos dos cidadãos: o PBF é uma estratégia do Governo brasileiro para extinguir os comportamentos da população, como o de não ir à escola, dentre outros. Concluiu-se que o comportamento de “ir à escola” pode tornar-se insensível às contingências quando as pessoas passam a seguir a regra independentemente das consequências naturais desses comportamentos, e que variáveis motivacionais devem ser cuidadosamente analisadas e manejadas.

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Publicado

06/04/2016

Como Citar

Kaiser, F. A., Haydu, V. B., & Gallo, A. E. (2016). Uma interpretação analítico-comportamental de contingências estabelecidas pelo Programa Bolsa Família. Revista Brasileira De Terapia Comportamental E Cognitiva, 17(3), 70–83. https://doi.org/10.31505/rbtcc.v17i3.816

Edição

Seção

Artigos Conceituais