Contribuições dos manuais diagnósticos para a avaliação e o tratamento do transtorno desafiador-opositor na infância: a importância da topografia através de um estudo de caso.

Autores

  • Felipe Pinheiro de Figueiredo Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto, USP

DOI:

https://doi.org/10.31505/rbtcc.v17i1.731

Palavras-chave:

análise do comportamento, psicopatologia, manuais diagnósticos, problemas externalizantes

Resumo

Tópico: A aproximação da Psiquiatria à Terapia Analítico-comportamental através da utilização do Manual Diagnóstico e Estatístico dos Transtornos Mentais 5ª edição (DSM-V). Objetivo: discorrer sobre a utilização de critérios diagnósticos à luz da teoria behaviorista. Tese sob análise: os princípios analítico-comportamentais orientam não focar apenas na topografia dos comportamentos. Os manuais diagnósticos e estatísticos focam apenas na topografia dos sintomas, utilizando uma abordagem não baseada em teoria específica. Apesar de aparentemente discrepantes, é possível aproximar conceitos da teoria comportamental com conceitos de nosologia psiquiátrica. Fontes usadas: bibliografia publicada e estudo de um caso clínico de uma criança de 9 anos com o diagnóstico de transtorno desafiador-opositor segundo o DSM-V. Conclusões: a utilização de manuais diagnósticos pode ser uma estratégia para o terapeuta que utiliza os princípios da Análise do Comportamento para nortear sua prática. Esta utilização pode ter impactos positivos na avaliação, na programação e na eficácia do tratamento.

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Publicado

09/07/2015

Como Citar

Figueiredo, F. P. de. (2015). Contribuições dos manuais diagnósticos para a avaliação e o tratamento do transtorno desafiador-opositor na infância: a importância da topografia através de um estudo de caso. Revista Brasileira De Terapia Comportamental E Cognitiva, 17(1), 4–10. https://doi.org/10.31505/rbtcc.v17i1.731

Edição

Seção

Pesquisas originais