O impacto das crenças metacognitivas na memória de adultos jovens e idosos

Autores

  • Carmem Beatriz Neufeld USP Ribeirão
  • Priscila Goergen Brust-Renck
  • Paola Passareli-Carrazzoni USP Ribeirão
  • Laís Raicyk

DOI:

https://doi.org/10.31505/rbtcc.v16i2.690

Palavras-chave:

metacognição, memória, memória falsa, envelhecimento

Resumo

O presente trabalho visa compreender os processos relacionados à crença na memória (juntamente com sua autoeficácia) e ao real desempenho da memória ao longo do desenvolvimento, bem como da produção de falsas memórias (i.e., lembranças de eventos que, na realidade, não ocorreram). A amostra foi composta por 82 adultos, com idade entre 30 e 35 anos, e 79 idosos, com idade entre 65 e 70 anos. Foi utilizada a versão brasileira do procedimento de palavras associadas (com palavras neutras e emocionais) seguida de um teste de reconhecimento para avaliação do desempenho da memória e o Questionário de Crenças Metacognitivas para avaliação das crenças na memória para as palavras do teste. Os resultados indicaram que quanto mais os adultos jovens acreditam em sua memória, menos falsas memórias foram produzidas para informações neutras.

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Publicado

21/10/2014

Como Citar

Neufeld, C. B., Brust-Renck, P. G., Passareli-Carrazzoni, P., & Raicyk, L. (2014). O impacto das crenças metacognitivas na memória de adultos jovens e idosos. Revista Brasileira De Terapia Comportamental E Cognitiva, 16(2), 50–61. https://doi.org/10.31505/rbtcc.v16i2.690

Edição

Seção

Pesquisas originais