Fobia de deglutição: discussão analítico-comportamental de seus determinantes e da amplitude da mudança.

Autores

  • Silvia Scemes
  • Regina Christina Wielenska
  • Mariângela Gentil Savoia
  • Márcio Bernik

DOI:

https://doi.org/10.31505/rbtcc.v13i1.430

Palavras-chave:

fobia de deglutição, análise clínica funcional, mecanismos de mudança, teoria dos quadros relacionais

Resumo

A terapia analítico-comportamental de uma mulher de 35 anos, cujo caso foi anteriormente publicado estritamente em termos de seus aspectos psiquiátricos, é agora abordada com relação aos determinantes encontrados na história de vida da fobia de deglutição e de outras respostas da mesma classe funcional, todas envolvendo a esquiva experiencial. A psicoeducação envolveu uma detalhada análise funcional da fobia de deglutição e dos problemas de relacionamento, correlacionando numa única perspectiva ambos os fenômenos. A teoria dos quadros relacionais oferece uma possível explicação para o fato de que a cliente promoveu uma extensa e progressiva mudança no padrão alimentar e no relacionamento com pessoas significativas, após unicamente uma série de sessões de exposição gradual, com a presença do terapeuta, a diferentes grupos de alimentos, num delineamento de linha de base múltipla.

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Publicado

05/09/2011

Como Citar

Scemes, S., Wielenska, R. C., Savoia, M. G., & Bernik, M. (2011). Fobia de deglutição: discussão analítico-comportamental de seus determinantes e da amplitude da mudança. Revista Brasileira De Terapia Comportamental E Cognitiva, 13(1), 37–51. https://doi.org/10.31505/rbtcc.v13i1.430

Edição

Seção

Pesquisas originais