O fantasiar como recurso na clínica comportamental infantil

Autores

  • Gabriella Mendes Haber
  • João dos Santos Carmo

DOI:

https://doi.org/10.31505/rbtcc.v9i1.145

Palavras-chave:

intervenção comportamental, fantasiar, comportamento verbal, crianças, behavioral intervention, fantasy, verbal behavior, children.

Resumo

A psicoterapia realizada junto a crianças utiliza, dentre diversos recursos, o fantasiar, que possibilita a identificação de sentimentos, regras e eventos ambientais determinantes de comportamentos inadequados. O presente trabalho objetivou comparar as informações da literatura especializada com entrevistas sobre as habilidades e conhecimentos necessários ao psicólogo da abordagem comportamental, a fim de atuar eficientemente, utilizando o fantasiar como um recurso auxiliar à compreensão funcional e intervenção. Entrevistas a quatro psicólogas que atuam junto a crianças e seus familiares, no contexto clínico, foram utilizadas como fontes de informações. Compararam-se as informações obtidas à literatura. Os depoimentos corroboraram a literatura quanto à importância do conhecimento teórico, técnicas de aprendizagem, análise funcional, desenvolvimento de repertório lúdico e empatia. Quanto à definição de fantasiar, não foi encontrada consistência/concordância entre as entrevistadas; a literatura também não apresenta definição consistente. Ao final, indicaram-se quais aspectos do trabalho envolvendo o fantasiar podem ser contemplados em pesquisas futuras.

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Publicado

01/02/2007

Como Citar

Haber, G. M., & Carmo, J. dos S. (2007). O fantasiar como recurso na clínica comportamental infantil. Revista Brasileira De Terapia Comportamental E Cognitiva, 9(1), 45–61. https://doi.org/10.31505/rbtcc.v9i1.145

Edição

Seção

Pesquisas originais