Aprendendo a discriminar os sinais de manipulação

Autores

  • Rachel Rodrigues Kerbauy

DOI:

https://doi.org/10.31505/rbtcc.v4i1.119

Palavras-chave:

Manipulação, Controle, Reforçamento natural, Manipulation, Control, Natural reinforcement

Resumo

Separar o público e o privado pode ser traduzido em discriminar sinais de manipulação que invadem os limites da pessoa e quase obrigam a ações. Falar em manipulação é falar de controle aversivo e do desempenho em presença de um estimulo e não de outro. Em terapia, é necessário verificar se a pessoa emite comportamentos para manipular a si própria, seu terapeuta ou ambos. O critério para aceitar verbalizações e expressões é analisá-las no contexto da sessão e decidir de quem é a motivação ou o ganho de reforçadores, para adotar ou experimentar repertório novo. Não é um jogo de forças. É assegurar, através do controle externo construído pela pessoa, o atingir objetivos escolhidos ligados a reforçadores naturais. Com manipulação, podemos incorrer em reforçadores arbitrários e deixar de ensinar ao cliente como distinguir os estímulos controladores. Na terapia, significa a aprendizagem da habilidade de observação e beneficiar-se por conhecer suas necessidades e não as do controlador.

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Publicado

01/02/2002

Como Citar

Kerbauy, R. R. (2002). Aprendendo a discriminar os sinais de manipulação. Revista Brasileira De Terapia Comportamental E Cognitiva, 4(1), 13–20. https://doi.org/10.31505/rbtcc.v4i1.119

Edição

Seção

Pesquisas originais