Revista Brasileira de Terapia Comportamental e Cognitiva https://rbtcc.com.br/RBTCC <h4><strong>Publicação:</strong></h4> <p>Associação Brasileira de Ciências do Comportamento (<a href="https://abpmc.org.br" target="_blank" rel="noopener">ABPMC</a>).<br /><br /></p> <h4><strong>Missão:</strong></h4> <p>Contribuir para o entendimento do comportamento e da cognição, sob as tradições da Análise do Comportamento e da Terapia Cognitiva, publicando artigos de pesquisa básica, conceitual e aplicada.</p> Editora ABPMC pt-BR Revista Brasileira de Terapia Comportamental e Cognitiva 1517-5545 <p>A Revista Brasileira de Terapia Comportamental e Cognitiva (RBTCC) adota políticas de acesso aberto, adotando a licença Creative Commons CC BY, a qual “permite que outros distribuam, remixem, adaptem e criem a partir do seu trabalho, mesmo para fins comerciais, desde que lhe atribuam o devido crédito pela criação original”(conferir https://br.creativecommons.net/licencas/).</p> <p><strong>Política de Arquivamento, Compartilhamento e Reutilização de Texto Não Publicado (<em>Preprint</em>), Manuscrito Aceito e Versão Final Publicada</strong></p> <p>A contribuição dos autores para a RBTCC tem três versões, definidas abaixo e que podem ser arquivadas, compartilhadas e reutilizadas sob as seguintes condições:</p> <p><strong>1. Um texto não publicado ou <em>preprint</em> (ou ainda submissão original)</strong> é a versão do artigo do autor antes da revisão por pares. Antes da aceitação para publicação, o(s) autor(es) detém(êm) o direito de disponibilizar uma versão <em>preprint</em> do seu artigo: em seu próprio site pessoal; ou em um servidor de <em>preprint</em> em conformidade legal, tal como PsyArXiv e arXiv. Depois que o artigo for publicado, o(s) autor(es) deve(m) atualizar a nota do autor no <em>preprint </em>e fornecer um link para a versão definitiva na página da RBTCC, acrescentando o texto: “Esta é uma versão <em>preprint </em>de um artigo publicado na Revista Brasileira de Terapia Comportamental e Cognitiva. A versão final autenticada está disponível on-line em: https://doi.org/[inserir DOI]”. A RBTCC incentiva a publicação de <em>preprints</em> em servidores de <em>preprint</em>, páginas dos autores ou páginas institucionais e a comunicação aberta entre pesquisadores, seja em servidores de <em>preprint</em> da comunidade ou em plataformas de comentários de <em>preprint</em>. <strong>A publicação de <em>preprints</em> não é considerada publicação prévia e não comprometerá a consideração do manuscrito para publicação na RBTCC. Os autores devem explicitar detalhes da publicação em <em>preprint</em> – incluindo DOI e termos de licenciamento – durante a submissão do manuscrito ou em qualquer outro momento durante o processo de publicação na RBTCC.</strong></p> <p><strong>2. Um manuscrito aceito</strong> é a versão aceita para publicação na RBTCC após a revisão por pares, mas antes da edição e diagramação, que pode ser disponibilizada sob as seguintes condições:</p> <p>(i) em seu próprio site pessoal, imediatamente após a aceitação,</p> <p>(ii) para divulgação pública, após 12 meses desde a primeira publicação ("Período de Embargo"), em qualquer um dos seguintes meios: a página interna do seu empregador; nos repositórios de sua instituição e/ou de financiadores. Os manuscritos aceitos também podem ser depositados em tais repositórios imediatamente após a aceitação, desde que não sejam disponibilizados ao público até depois do Período de Embargo.</p> <p>O seguinte reconhecimento deve ser incluído, juntamente com um link para a versão publicada na página da RBTCC: “Esta é uma versão pós-revisão por pares, pré-diagramação de um artigo publicado na Revista Brasileira de Terapia Comportamental e Cognitiva. A versão final autenticada está disponível online em: http://dx.doi.org/[inserir DOI]”.</p> <p><strong>3. A versão final publicada (em PDF)</strong> é o PDF editado e diagramado pela RBTCC, a mesma versão publicada na página da revista. Ela pode ser arquivada em repositórios institucionais ou de financiadores e pode ser disponibilizado ao público imediatamente.</p> <p>Quaisquer termos de reutilização para usuários de sites e repositórios (onde são publicados seus <em>preprints</em> ou manuscritos aceitos) são restritos a usos não comerciais e não derivativos.</p> <p>Os autores não podem republicar ou traduzir qualquer versão de sua contribuição em outro periódico sem a permissão prévia do Editor Chefe da RBTCC.</p> Prevenção de Violência Contra Mulheres com Adolescentes https://rbtcc.com.br/RBTCC/article/view/1998 <p style="font-weight: 400;">A violência contra as mulheres é um problema grave e de saúde pública no Brasil, especialmente durante a adolescência. Este estudo buscou, através de uma revisão de escopo, sintetizar e analisar intervenções com adolescentes voltadas para a prevenção da violência contra mulheres. A busca por artigos foi realizada nas plataformas Scielo, BVS Bireme e Scopus, tendo como critérios de inclusão: artigos avaliados por pares, redigidos em inglês, espanhol ou português, pu¬blicados entre 2011-2021, que descreviam intervenções com adoles¬centes para prevenir a violência contra mulheres, assim como seus re¬sultados. Foram selecionados 16 artigos após a aplicação dos critérios de seleção. Observou-se que a maior parte das intervenções utilizou poucos componentes comportamentais e seus resultados indicam mu-danças predominantemente voltadas à atitudes e crenças. Conclui-se que são necessárias intervenções focadas na mudança de comporta¬mentos e que a análise do comportamento tem um grande potencial para contribuir nesse processo.</p> Marcelo Borges Henriques Renata de Mello Mamede Copyright (c) 2025 Revista Brasileira de Terapia Comportamental e Cognitiva https://creativecommons.org/licenses/by/4.0 2025-05-20 2025-05-20 27 e251898 e251898 10.31505/rbtcc.v27i1.1998 COMO RESPOSTAS ENCOBERTAS DO PSICOTERAPEUTA PODEM DIFICULTAR OU AUXILIAR NA CONDUÇÃO DO CASO CLÍNICO https://rbtcc.com.br/RBTCC/article/view/1995 <p>Deve-se considerar os sentimentos e pensamentos que os clientes evocam nos psicoterapeutas durante a sessão? O objetivo desse texto é de elucidar a utilidade da observação das respostas encobertas do psicoterapeuta. Trata-se de um artigo didático conceitual, com base na literatura pertinente e na experiência clínica. Três formas de usar os encobertas são propostas e ilustradas. Os sentimentos e pensamentos que os clientes eliciam e evocam no psicoterapeuta podem esclarecer dificuldades interpessoais e sociais do cliente. A compreensão das variáveis de controle desse responder do psicoterapeuta pode auxiliar na tomada de decisões que guiam o tratamento. Os encobertos do psicoterapeuta também podem alertar para dificuldades que prejudicam o manejo do caso e cuja superação pode permitir novas direções de intervenção. Finalmente, expor seus sentimentos ao cliente pode ser benéfico para o processo terapêutico. Trabalhar com seus eventos encobertos pode ser um desafio ao psicoterapeuta, exigindo tanto repertório discriminativo sob controle de regras (compreensão teórica) quanto selecionado por consequências naturais (resultando de treino vivencial).</p> Alessandra Villas Bôas Luc Marcel Adhemar Vandenberghe Copyright (c) 2025 Revista Brasileira de Terapia Comportamental e Cognitiva https://creativecommons.org/licenses/by/4.0/ 2025-05-06 2025-05-06 27 e251995 e251995 10.31505/rbtcc.v27i1.1995