Cenário de uma revolução psicológica
DOI:
https://doi.org/10.31505/rbtcc.v18i0.842Palavras-chave:
política, liberdade, revolução, nascimentoResumo
Propiciamos neste texto um encontro da psicologia da libertação de Ignácio Martín-Baró com a análise do comportamento de J. G. Holland e B. F. Skinner com o intuito de elencar algumas afinidades que aproximam essas duas psicologias. Argumentamos, então, que tais afinidades representam um irresistível estímulo para elaborar o cenário de uma notável revolução psicológica, bem como para aventar a possibilidade de que ela venha a colaborar para libertar os povos latino-americanos (de seus opressores) e as pessoas (do controle das elites). Aludimos, nesse momento, à atmosfera de incerteza que ronda esta frase lancinante: “Não sabemos se a agonia em que entramos é aquela do nascimento ou da morte da humanidade”. E ficamos a refletir, com uma boa dose de ceticismo, mas também de esperança, que talvez ainda nos reste a possibilidade de alumiar nossa práxis psicológica para cooperar com a agonia do nascimento da humanidade.Downloads
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